quarta-feira, 30 de março de 2011

Setur estima 124 mil turistas no Estado

A quantidade de turistas que passarão o Carnaval no Estado deverá ser 13,3% superior a igual período do ano passado. A previsão é de que 124 mil pessoas gozem o feriado prolongado no Ceará ante 109 mil do ano passado. Destes, a expectativa é de que pouco mais de 67 mil visitantes devam permanecer na Capital cearense. A estimativa é baseada na pesquisa feita pelo departamento de Estudos e Pesquisas da Secretaria do Turismo do Estado (Setur), que avalia os visitantes que deverão utilizar Fortaleza como porta de entrada dos turistas.



O estudo leva em conta o intervalo compreendido entre os dias 4 e 13 de março. De acordo com a Setur, o período coincide com o fim da alta estação no Estado, iniciada em dezembro do ano passado. Segundo o órgão os empresários ligados ao setor ficaram satisfeitos com a previsão. O próprio fato do Carnaval deste ano ocorrer em uma data mais distante do Réveillon também já é animador para o setor.



Conforme o levantamento, os turistas vão injetar R$ 198,6 milhões de receita direta na economia local, o que deverá gerar R$ 347,5 milhões de renda adicional ao segmento turístico. Em relação a similar período de 2010, o crescimento esperado é de 17%. O gasto per capita também será superior ao de igual período do ano passado. R$ 1,6 mil ante R$ 1,5 mil.



Ocupação



A pesquisa revela, ainda, que já há hotéis com registro de 100% de ocupação . Contudo, em média, a rede hoteleira de Fortaleza deve atingir a marca de 94,5%. Um avanço de 0,8 ponto percentual sobre o que foi alcançado em 2010. Hotéis seguem na frente em ocupação (95,9%), seguidos por flats (95,2%), pousadas (86,2%) e albergues (69,8%). No litoral, a taxa chegará a 87,4%.



Locais preferidos



O estudo da Setur também analisa quais serão os locais mais procurados pelos turistas neste feriado prolongado. A Praia de Jericoacoara lidera o ranking no Estado, com 96,2% da preferência dos visitantes. Em seguida estão a Praia das Fontes (92,6%), Cumbuco e Icaraí (86,7%), Porto das Dunas (85,0%), Cascavel (84,0%) e Canoa Quebrada (81,5%).



Segundo o secretário Bismarck Maia, titular da Setur, esses dados são importantes para o Ceará e refletem os resultados dos investimentos em promoção da imagem do Ceará dentro e fora do País. "A Setur tem fortes ações de promoção e marketing no Estado. Temos participado de forma agressiva de todos os eventos especializados do calendário do setor de turismo, estimulando a fidelização do destino Ceará. Nunca se investiu tanto em infraestrutura e promoção do destino em toda história do turismo cearense", explica Bismarck Maia.



Fonte: Diário do Nordeste

04/03/2011

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Classes C, D e E puxaram a demanda de imóveis nos últimos dois anos


A demanda no país por imóveis quase dobrou em dois anos, puxada pelas classes C, D e E. Mais de 9,1 milhões de famílias brasileiras declararam intenção de comprar uma habitação em um prazo de até 12 meses no fim de 2010, o que representa 4,9 milhões a mais do que no último trimestre de 2008.

Caixa Econômica Federal lança duas linhas de financiamento para construção imobiliária

A Caixa Econômica Federal lançou no dia 31 de janeiro duas linhas de financiamento para produção imobiliária: o Plano de Financiamento à Construção Civil (PEC) e o Financiamento à Produção para Micro e Pequena Empresa. As linhas são exclusivas para construtoras e incorporadoras associadas ao Secovi-SP (Sindicato da Habitação), à Apeop (Associação Paulista de Empresários de Obras Públicas) e ao SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo). 

O PEC é voltado para financiamento à produção de empreendimentos habitacionais, comerciais e mistos, com, no máximo, 500 unidades. O financiamento é concedido apenas às empresas do ramo da construção civil com faturamento fiscal anual acima de R$ 15 milhões. A segunda linha, destinada para micro e pequenas empresas com faturamento fiscal bruto anual de até R$ 15 milhões, só atende empreendimentos residenciais com até 50 unidades. 

De acordo com a gerente da Caixa, Maria Carmem Amorim Madoz, as novas linhas de crédito vêm para atender não só à solicitação de empresas da construção civil, como também à demanda do banco quanto ao incremento de portfólio e ampliação da competitividade da Caixa, além de possibilitar a inserção das micro e pequenas empresas no mercado de financiamento imobiliário e o ingresso de empreendimentos para o público de alta renda.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Governo eleva valor dos financiamentos do Minha Casa


O valor dos financiamentos de imóveis no programa Minha Casa, Minha Vida vai aumentar na segunda fase do programa, que pretende construir 2,5 milhões de moradias. Os novos valores foram divulgados nesta quarta-feira (2) pelo Conselho Curador do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).
A mudança engloba o máximo do FGTS que pode ser usado para financiar a casa própria. Essa grana pode pagar até 90% do preço de imóveis novos ou usados em até 30 anos (360 parcelas).
O teto para imóveis localizados nas regiões metropolitanas de São Paulo, do Rio de Janeiro e do Distrito Federal passou de R$ 130 mil para R$ 170 mil. Nas demais capitais, o valor máximo do imóvel dentro do programa foi elevado de R$ 130 mil para R$ 150 mil.
No caso de municípios com mais de 250 mil habitantes ou em outras regiões metropolitanas, esse número  passará de R$ 80 mil para R$ 130 mil. Nas cidades com população a partir de 50 mil pessoas, o máximo para financiamento foi de R$ 80 mil para R$ 100 mil. Para os demais municípios, o teto ficou em R$ 80 mil.
Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, que é responsável pelo FGTS, a renda de quem pode ser beneficiado pelo programa não mudou para a segunda etapa do Minha Casa.
Em regiões metropolitanas e grandes cidades, as famílias que ganham até R$ 4.900 por mês poderão pedir subsídio para financiar a casa própria. Em municípios menores, este valor é de R$ 3.900.
Para o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, a medida serve para atualizar os preços praticados no mercado imobiliário. Só no ano passado, os imóveis ficaram 27% mais caros. Isso significa que uma casa de R$ 120 mil, em 2009, custava mais de R$ 152 mil, no fim de 2010.
- Desde 2007, não havia reajuste desses valores. No Distrito Federal e nas regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, os imóveis têm valores bem mais altos do que a média nacional.
As operações de financiamento na área habitacional popular destinam recursos à população de baixa renda. A taxa nominal de juros das operações é fixada em 6% ao ano mais a TR (taxa referencial), sendo que essa taxa pode chegar a 5% com subsídio para famílias com renda de até R$ 2.790.
A resolução do Conselho entra em vigor a partir da sua publicação, quando a Caixa começa a operar com os novos valores. 

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Laguna View Residence: Antecipe-se ao lançamento e aproveite parcelas de R$199,00

Minha Casa, Minha Vida: Dúvidas mais frequentes

Com inúmeras perguntas recebidas sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida, resolvemos retomar o assunto para esclarecer mais sobre o programa de habitação do governo que beneficia famílias com renda de zero a dez salários mínimos.
A superintendente da Caixa Econômica Federal Nelma Souza Tavares tirou dúvidas mais frequentes dos leitores.
 Quem pode participar do Programa Minha Casa, Minha Vida?
Caixa: Pessoas com renda familiar de zero a dez salários mínimos. No entanto, o cadastramento só é para quem ganha de zero a três. Famílias que têm renda de três a dez não precisam se cadastrar, elas se informam dos empreendimentos que fazem parte do programa.
 Qual documentação necessária?
Caixa: Identidade, CPF, comprovante de renda (formal ou informal), comprovante de residência.
 Estrangeiros residentes no Brasil podem participar do Minha Casa, Minha Vida também?
Caixa: Desde que estejam enquadrados nas condições do programa: ter renda familiar de zero a dez salários, não ter imóvel, ter documentação.
 Muitas pessoas enviaram perguntas querendo saber se há algum impedimento no programa em relação a ter o nome no SPC ou Serasa. Há restrição?
Caixa: Para quem ganha de zero a três salários mínimos, não é feita pesquisa cadastral. De três a dez sim, porque é financiamento normal.
 Há alguma restrição para pessoas com renda de zero a três salários mínimos?
Caixa: A pessoa não pode ter sido beneficiada por nenhum outro programa social de habitação do governo. Então, se ela anteriormente teve acesso a empreendimento do PAR (Programa de Arrendamento Residencial) ou utilizou o fundo de garantia, aí ela não pode ter direito a essas unidades que estão previstas para quem ganha de zero a três salários.
Há algum grupo que tem prioridade?
Caixa: Sim. Famílias que estão em áreas de risco, que estão esperando reassentamento, que tenham algum membro da família com mais de 60 anos ou com necessidades especiais.
Alguns leitores disseram que na hora do cadastro erraram ou então precisam atualizar alguma informação que colocou. Como fazer para modificar dados cadastrais?
Caixa: Ele vai no próprio posto da prefeitura em que se inscreveu para acertar.
Muitos leitores querem saber se ele pode participar do programa Minha Casa, Minha Vida, mesmo tendo uma casa em seu nome em que ele não more.
Caixa: Se ele tem um imóvel no nome dele, não tem direito. O programa é para beneficiar quem não tem nada.

 Outra pergunta muito frequente é se é possível utilizar um terreno para construir uma casa pelo Programa Minha Casa, Minha Vida.

Caixa: Não. O programa não é para construção de casa. É de aquisição de imóvel.
E casas ou apartamentos antigos? Eles entram no programa Minha Casa, Minha Vida?
Caixa: Não. Só imóveis novos, que tiveram Habite-se a partir de 26 de março de 2009. Moradias construídas antes disso não estão dentro do programa. No entanto, para imóveis mais antigos, as pessoas podem procurar o programa Carta de Crédito FGTS da Caixa, que atende famílias com renda de até cinco salários mínimos.

Mercado imobiliário cresce 30% em janeiro

Mal termina o ótimo ano de 2010 para o setor imobiliário, 2011 já começa com mercado aquecido. No primeiro mês do ano, as vendas e aluguéis já devem superar em 30% o mês imediatamente anterior, de acordo com o presidente do Creci-CE (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Ceará), Apollo Scherer. O crescimento é apontado como normal no período, já que dezembro costuma ter um freio na demanda, devido às festas e compras de fim de ano. 

De acordo com o presidente do Creci, o desempenho do mês de janeiro tem sido também superior ao mês de novembro, que já havia sido acima das expectativas para o setor. "Temos feito reuniões, e concluímos que tem aumentado bastante a busca por imóveis. No mês de dezembro, tradicionalmente, a procura fica reprimida, por conta do fim das festas, das compras, há uma queda nas vendas. Mas em comparação a novembro, que já foi positivo, calculamos um número de vendas e aluguéis 15% maior", analisa. 

Para João Carlos Gondim, diretor da imobiliária A Predial, o crescimento nas vendas esse período ano já era esperado. "Janeiro é o mês conhecido como sucesso de vendas e locação aqui na empresa e os resultados podem ser medidos, entre outros fatores, pela ampliação dos negócios, pelo aumento e capacitação dos colaboradores", comemora. 

Para o Leste
Seguindo a mesma tendência do ano passado, a busca por imóveis em Fortaleza tem sido maior para o lado Leste da Cidade. Mas para Apollo Scherer, outros bairros também tem aparecido com bons negócios, como Maraponga, Montese e Mondubim. "Existe imóvel para vendas em todos os segmentos e em todos os bairros. Tem havido muita procura pelo Minha Casa Minha Vida". "A região Leste é a mais procurada, mas Maraponga, Montese e Mondubim também têm movimento forte", explica Sherer. 

No ano passado
Em 2010, por exemplo, a A Predial incrementou em 25% o volume de vendas e de locações em janeiro quando comparado ao mesmo período de 2009. "Ano passado, o mercado se manteve em alta durante quase todo ano. Alcançamos números além das nossas metas quanto a locações e a vendas tanto de imóveis avulsos como de lançamentos", destaca João Carlos Gondim, diretor da imobiliária A Predial. 

Em 2011
Com o ano começando de forma positiva, a estimativa do setor imobiliário é de vendas ainda maiores que o ano passado. "A expectativa é que o mercado cresça 10% em média em relação a 2010, que já foi acima da expectativa. O nível de vendas deve se manter bem alto. É o que prevê as imobiliárias e corretoras da capital cearense", afirma Scherer. 

ATÉ JULHO
Procura por imóveis para locação será mais difícil 

Apesar de afirmar que o crescimento no número de negócios tem sido parelho tanto para venda como para aluguéis de imóveis, Apolo Scherer, presidente do CRECI-CE destaca que a procura pelo imóvel próprio tem sido maior e- alerta a escassez de bens para aluguel nos próximos meses. "Cresceu muito a procura para comprar imóveis do que para alugar. A locação já está mais escassa. Vai faltar imóvel até julho para alugar. Por um lado temos aumento de preços nos aluguéis, já por outro lado já há uma escassez. Várias pessoas também estão querendo comprar imóveis para deixar alugado", explica. 

Mas outro fator que tem incentivado o consumidor na busca da casa própria é o crédito mais fácil que se tem nos últimos anos em comparação ao passado. Mesmo pagando uma prestação por décadas, as pessoas tem percebido que esse valor pode ser até menor que o aluguel, além de que o valor está sendo referente a um bem próprio do consumidor. 

É o caso da pedagoga Vilany Capistrano, que comprou um apartamento no bairro Cajazeiras em novembro do ano passado. "Resolvemos comprar em vez de alugar. Prefiro pagar a prestação para um coisa que é minha", explica. 

Vilany avalia como descomplicada a busca pelo financiamento. "A Caixa Econômica veio avaliar o imóvel e liberou o dinheiro. Não teve problema. A parte burocrática a pessoa resolveu toda a papelada. O preço valia a pena e cabia no bolso. Procuramos durante um mês. Quase fechamos em outro condomínio. As prestações são decrescentes. Fizemos o financiamento para pagar em 30 anos", conta a pedagoga. 

Fonte: Diário do Nordeste 

Desafios e crescimento no mercado imobiliário em 2011

O Conselho Regional de corretores de Imóveis do Ceará, atento às oportunidades de mercado imobiliário, oportuniza o Fórum do Mercado Imobiliário do Ceará, que será realizado no dia 11 de fevereiro, de 17h às 21h, no auditório do CRECI-CE.

O evento será gratuito, e pretende nortear profissionais e interessados expandir negócios no segmento imobiliário no ano de 2011, principalmente com o crescimento do setor até o ano de 2014, com as obras para a Copa do Mundo no Estado e na capital cearense.
Os interessados devem ligar para (85) 3231.6744 e obter outras informações.

Crédito imobiliário pode chegar a R$ 105 bilhões

Em 2011, Abecip aposta em crescimento de 50% e R$ 85 bilhões contratados com recursos da poupança.

A liberação de recursos para a casa própria deverá crescer entre 40% e 50% em 2011, segundo previsão do presidente da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), Luiz Antonio França. Se as estimativas se confirmarem, somados os recursos da caderneta de poupança (R$ 82,5 bilhões) e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (R$ 23 bilhões), será liberada a quantia recorde de R$ 105,5 bilhões.

Até novembro, último dado consolidado, o SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) havia emprestado R$ 50 bilhões para o financiamento de 378 mil unidades. A expectativa da entidade é encerrar o balanço de 2010 com R$ 57 bilhões contratados - crescimento de 67% no total de empréstimos do SBPE em um ano.

Para o presidente do Secovi-SP, João Crestana, em 2011 as unidades populares destinadas para a classe média serão o grande foco do mercado. “Porém, haverá necessidade de maior agilidade na liberação do crédito, por parte dos bancos, e desenvolvimento de tecnologias construtivas e estratégias diferenciadas de marketing pelas empresas, para conquistar esse público”, ressalta.

O papel do vendedor na sociedade da informação

Qual é o papel do vendedor na sociedade atual? Com a evolução do e-commerce a profissão de vendas está com os dias contados?
Para responder a esses questionamentos é que redijo este artigo.
Qual atividade resume a profissão de vendedor? Aquela pela qual todo profissional de vendas deveria ser conhecido? Pois a essência dessa profissão é a realização de sonhos.
A principal atividade do vendedor é ajudar as pessoas. Elaborando essa resposta temos o que denominarei de missão do vendedor, que é:
Ajudar as pessoas a encontrarem soluções adequadas para o problema delas.
O vendedor só existe para ajudar as pessoas. A dinâmica da profissão nos revela sua vocação. Dessa forma, o primeiro questionamento pode ser respondido.
  • Qual o papel do vendedor na sociedade atual? Ajudar pessoas com o nosso trabalho.
Agora com relação ao e-commerce, não há fatos concretos que vinculem a diminuição dos cargos de vendedores, supervisores e gerentes de vendas, com o aumento do fluxo de negócios feitos na internet.
Não há indícios de que o profissional de vendas seja uma raridade, um profissional em “extinção”. Pelo contrário, o papel do profissional de vendas será mais valorizado com o aumento do fluxo docomércio eletrônico. Imaginemos o processo de vendas on-line, de um lado tem-se um comprador, que pode estar em casa, no trabalho em frente a seu computador e do outro se tem um Web site de uma determinada organização, seja uma empresa 100% virtual ou não.
Essa é uma compra comum entre clientes (pessoas naturais) e empresas. Em casos mais simples como estes penso que o vendedor poderá ser trocado por um auxiliar administrativo que em caso de problemas na entrega é acionado providenciando a solução dos problemas.
Mas em caso de negócios B2B, a negociação é mais complexa. Pois, envolve altos valores em compras, grandes quantidades de produtos, etc. Nesse caso, há uma necessidade maior deempenho por parte dos vendedores em se aproximarem de seus clientes. Em contrapartida, haverá sempre a necessidade por parte do comprador de ter um contato real na empresa vendedora.
Penso que o papel do vendedor nessa ocasião mudou, se antes ele era o representante comercial de sua empresa, que ia ver os clientes para atender as necessidade de giro de estoque de sua companhia, agora ele passa a ser o representante dos interesses de seus
clientes dentro de sua própria organização.
Penso que este será o novo cenário para o setor comercial das grandes empresas.
  1. Profissionais altamente capacitados que se utilizam de ferramentas informacionais.
  2. Negociando em alto nível, representado os interesses de seus clientes.
  3. Em resumo, a profissão de vendedor existirá sempre, o que tem acontecido é uma reestruturação de suas competências para melhor atender as necessidades do mercado atual. Haverá sempre a necessidade por parte dos compradores de terem seus interesses atendidos e defendidos o que será e já é o papel do novo vendedor frente à realidade do e-commerce.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Recursos disponíveis para reforma e construção de imóveis

Conseguir crédito para reforma e construção costuma dar mais trabalho que financiar a compra de um imóvel pronto. De saída, é preciso apresentar projeto, assinado por um engenheiro, com o cronograma da obra e a previsão de gastos para cada etapa. Após sua aprovação, o banco providenciará vistorias mensais para verificar se a obra está avançando conforme o previsto. Só então, a parcela é liberada.
Com isso, o sistema exige recursos próprios para o fluxo de caixa. “É preciso ter fôlego financeiro para primeiro construir e depois ir recebendo o dinheiro”, diz o gerente de construção civil da Caixa Econômica, Nédio Rosselli Filho. Para quem não pode esperar, a saída pode ser recorrer a linhas específicas para compra de material de construção. Os juros, porém, são pelo menos duas vezes maiores que os cobrados nas operações abaixo:

Financiamentos só para construção

SFH
Condições:
Valor máximo do imóvel - R$ 500 mil
Máximo financiado - geralmente de 80% a 90% do valor do imóvel (compra) e de 70% a 90% (construção)
Juros aproximados - Parcelas pós-fixadas: de 8,5% a cerca 10,5% ao ano mais variação da TR. Parcelas fixas: de 12% a 13% ao ano
Prazo: até 30 anos
- Como funciona:
O SFH é a opção mais barata para quem busca financiar a compra e construção de imóveis novos ou usados de até R$ 500 mil e não se enquadra em programas de menor custo, como o Minha Casa Minha Vida, Carta de crédito FGTS – destinados à população de menor renda – ou Pró Cotista, com recursos limitados.
Os juros são limitados a 12% ao ano mais TR nas operações pós-fixadas, as mais comuns do mercado. Na prática, porém, as taxas são menores. “Com a concorrência entre os bancos, ninguém consegue cobrar 12%”, diz Cláudio Borges, diretor da área de crédito imobiliário do Bradesco.
Imóveis mais baratos, avaliados em até cerca de R$ 150 mil, costumam ter juros mais em conta, entre cerca de 8,5% e 9% ao ano mais TR. Para os imóveis acima de cerca de R$ 150 mil, as taxas costumam ficar entre 10% e 11% ao ano mais TR.

Programa pró-cotista
Condições:
Valor máximo do imóvel - R$ 500 mil
Máximo financiado - 85% do valor do imóvel novo ou 80% do valor do imóvel usado
Juros aproximados: 8,66% ao ano mais TR
Prazo: até 30 anos
A quem se dirige: contribuintes do FGTS
- Como funciona
O programa, custeado com recursos do FGTS, é um dos mais vantajosos da praça, sobretudo para quem busca imóveis novos ou usados com preço entre R$ 150 mil e R$ 500 mil, cujas taxas no FGTS costumam ser mais altas. A linha também financia construção, caso em que pode incluir a aquisição do terreno. É oferecida pela Caixa e, para empreendimentos conveniados, também pelo Santander.
A linha, porém, está sujeita à disponibilidade de recursos em cada estado. Para ter acesso, é preciso ter contribuído para o FGTS por pelos menos três anos, consecutivos ou não. No caso das contas inativas, é exigido saldo equivalente a pelo menos 10% do valor do imóvel.
Não tem acesso à linha quem já tem financiamento concedido pelo SFH em qualquer lugar do Brasil ou é proprietário de outro imóvel residencial na cidade, municípios vizinhos ou região metropolitana onde vive ou trabalha.


Financiamentos para construção e reforma

Carta de crédito FGTS
Condições:
Valor máximo do imóvel -R$ 80 mil, 100 mil ou 130 mil, conforme a cidade
Máximo financiado -100% do valor do imóvel (financiamento até 240 meses), 90% do valor do imóvel (financiamento de 241 a 300 meses) ou 80% do valor do imóvel (de 301 a 360 meses)
Juros - 5 % ao ano mais TR (renda familiar de R$ 465 a R$ 2.325,00); 6% ao ano mais TR (renda familiar de 2.325,01 a R$ 2.790,00); 8,16% ao ano mais TR (renda familiar de R$ 2.790,01 a R$ 3.900,00 ou, conforme a cidade, até R$ 4.900,00).Nos três casos, há redução de meio ponto percentual para quem tiver contribuído ao fundo de garantia por pelo menos três anos, consecutivos ou não.
Prazo - até 30 anos
A quem se dirige - pessoas com renda familiar mínima de R$ 465 reais e máxima de R$ 3.900 s ou R$ 4.900, conforme a cidade
- Como funciona:
Com taxas vantajosas, a linha é boa opção para famílias de menor renda na compra de imóveis novos ou usados. Também financia a construção, caso em que pode incluir a aquisição do terreno.
A Caixa Econômica Federal oferece a carta de crédito diretamente ao comprador. No Santander, o financiamento está disponível para imóveis novos conveniados. No caso, a construtora responsável pela venda encaminha o cliente ao banco para a obtenção do crédito.
Não tem acesso à linha quem já tem financiamento concedido pelo SFH em qualquer lugar do Brasil ou é proprietário de outro imóvel residencial na cidade, municípios vizinhos ou região metropolitana onde vive ou trabalha.

Linhas com taxas de mercado
Condições:
Valor do imóvel - Acima de R$ 500 mil na maior parte das vezes, com valor máximo definido a critério de cada banco
Máximo financiado - Geralmente entre 80% a 90% do valor do imóvel (compra) ou entre 70% e 90% do valor do imóvel (construção)
Juros aproximados –Parcelas pós-fixadas: de 11 e 12% ao ano, mais variação da TR. Prestações fixas: 13% ao ano.
Prazo - Até 30 anos
- Como funciona:
Na busca ao crédito, os financiamentos com taxas de mercado são a opção para quem quer comprar um imóvel avaliado em mais de R$ 500 mil.
Os juros, porém, são mais altos, principalmente se comparados aos oferecidos pelo SFH para imóveis de até cerca de R$ 150 mil.

O sonho da casa própria cada vez mais próximo

Numa economia com inflação relativamente estável e crescimento econômico acelerado, osfinanciamentos imobiliários explodiram nos últimos tempos. Para se ter uma idéia,a estimativa é de que o volume de recursos voltados ao crédito imobiliário contratados na Caixa Econômica Federal, o maior ofertante do País, tenha alcançado a cifra de R$ 70 bilhões em 2010, segundo a presidente da instituição, Maria Fernanda Coelho. Se confirmado, esse valor representará um aumento de 42,8% em comparação a 2009, quando foram contratados R$ 49 bilhões em crédito imobiliário.
Mas, embora muitos brasileiros tenham conquistado sua casa própria, o déficit habitacional está longe de ser eliminado. Calcula-se que o saldo negativo alcance 5,6 milhões de unidades habitacionais. 
Quem já adquiriu a sua sabe que, no percurso, abriu mão de desejos para alcançar seu acalentado sonho.
Para quem pensa em fazer parte desta condição de proprietário de imóvel ou esteja pensando em adquirir um segundo bem, tanto para lazer ou como investimento, o iG preparou um especial sobreCasa Própria com informações para a contratação de um financiamento imobiliário, o uso do FGTS, a atenção na hora de selecionar um imóvel e as documentações exigidas, entre outras dicas para evitar sustos e não ter seu sonho frustrado.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

NÃO EXISTE MAIS MERCADO IMOBILIÁRIO SEM INTERNET


Longe de ser apenas mais uma ferramenta de vendas, a internet se transformou no principal meio de divulgação de imóveis e o mais importante canal de comunicação entre imobiliárias, corretores e clientes. Apesar desse cenário não ser mais tão recente assim, alguns cases de sucesso já revelam no meio virtual a grande sacada de marketing do mercado, seja para grandes, médias ou pequenas empresas do ramo.
Desde o início do ano de 2001, algumas imobiliárias anunciaram considerável elevação nos índices de venda e locação potencializadas pelos recursos da web. É o caso da construtora Tecnisa, que somente através do site já faturou R$ 10 milhões neste ano. As vendas dos imóveis aumentaram progressivamente, passando de uma representação de 12% para 40% em menos de dez anos.
Já são mais de 5 milhões de acessos no portal da Tecnisa, com mais de 300 vendas concretizadas só no ano passado, isso revela uma nova realidade para a companhia. Segundo eles, a maior cota de corretores hoje atua no sistema online, atendendo o cliente no site da empresa e também por meio de outras ferramentas: blogs, twitter e, é claro, email.
Para os diretores, as vantagens de investir na internet para a venda de empreendimentos são inúmeras. Em primeiro lugar, porque com o imóvel na planta nem sempre há a urgência do cliente em ver o local – geralmente essa visita acontece depois de alguns contatos estabelecidos com a empresa. Outro ponto positivo na divulgação online é o baixo custo e a capacidade de alcançar o público de forma mais eficaz.
Dessa forma, sobra capital para investir em capacitação profissional, e é o que a Tecnisa está fazendo. Ao treinar sua equipe para atender via internet, além de trabalhar o relacionamento com o cliente, a empresa também divulga a marca criando sua própria rede na internet.